quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Nervos a flor da pele.

Sabe aqueles dias em que uma simples pergunta idiota do cara chato que senta na sua frente no colégio já te dá uma vontade momentânea de meter a mão na cara dele? Perfeitamente normal, mas e se essa “vontade momentânea” deixa de ser momentânea?
Essa história do colega foi só um exemplo comparado às milhares de coisas que acontecem na nossa vida que nos dão essas “vontadezinhas”.
Sabe o que mais me da vontade de bater em alguém? Falsidade, essa é a palavra. Ela se manifesta de várias maneiras e está presente na nossa vida todos os dias, às vezes ela se faz necessária, mas piadinhas sem graça e gritinhos agudos só pra chamar a atenção do professor de matemática? Poupe-me.
Porque parece que meu dia-a-dia está tão cheio disso? Cheguei à outra teoria: Novamente, não se importe com essas pessoas, elas só estão nessa vida pra encher o saco de alguém! E eu sou da paz, mas se incomodar nada que uns sopapos na fuça não resolvam. Ninguém gosta de gente “nhénhénhé” como diz a minha mãe, se quer aparecer de algum jeito, ao menos faça algo que preste! Caramba, todo mundo tem que ter algum talento, descubra a sua forma de aparecer, e em alguma coisa que você seja realmente bom. As pessoas nos dão atenção quando gostam da gente e nos querem por perto, se você tem que implorar por isso, desista, é triste, mesmo. Mentir para agradar alguém, ou ficar seguindo a pessoa e fazendo todas as vontades dela não vão te ajudar em nada, não vão render uma boa nota no final do bimestre, não vão render o reconhecimento de ninguém, e muito menos uma boa auto-estima. Só vão ter pena de você é pena é pior sentimento do mundo.
Aí vai mais um clichê: “Seja você mesmo”, a frase é idiota, mas é bem verdadeira, e traduz tudo o que eu quero que você fique pensando depois de ler isto aqui. Sem amor próprio não existe relacionamento, não existe sucesso, pelo menos não verdadeiro. Às vezes aquela história de “o outro que se dane” é interessante. Ei! Não é egoísmo, é só o que eu levo por verdade na minha vida, e até agora, nada de tão errado.
Pessoas “nhénhénhés” se amem e parem de lamber o chão dos outros implorando por atenção, porque o mais interessante que vocês vão levar com isso são uns bons murros.
E aqui fica mais uma opinião, mais um sentimento, murro em ponta de faca? Talvez, quem se importa? Não posso mudar o mundo, nem a cabeça de ninguém, mas mudar a minha vida e torná-la melhor, ao menos no meu ponto de vista, eu posso, e faço.

Nada de “beijosmeliga”, vá ler um livro!

- S.

7 comentários:

  1. Lindo, estou me apaixonando por você, cara!

    HUSUHSAUHSA.

    Mas falando sério, texto explosivo e congruente, até parece que fui eu que escrevi [/modestia]

    Parabens Sá!

    Beijos

    ResponderExcluir
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  3. essa sázinha me orgulhando cada vez mais, é com no livro o vendedor de sonhos que a carol tava lendo: Antes de começar uma história de amor, comece com o amor próprio!

    parabéns de novo, amo você sisterhood :)

    ResponderExcluir
  4. Chega a dar vergonha alheia, né? Não é legal eu ficar aqui dando nomes e coisa e tal, então me lembra de te contar uma hora dessas sobre uma situação que aconteceu por causa de uma tal pessoa que veio de um tal país aí e que você conhece, rs. Senti tanta vergonha alheia que fiquei com vontade de me socar-me a mim mesma si própria rs. Parece que nunca viram um menino, parece que nunca estiveram perto de alguém de um outro lugar que não seja Palotina. Complicado... rs

    Beijos, Sá. Reitero meu elogio: u write so well!

    ResponderExcluir
  5. tenho orgulho de ser amiga ! :D aaaaah cara , vocês são FODÁS ! :)

    ResponderExcluir
  6. uoooooooooou!! verggonha alheia.Só o mais sem noção dos seres nunca teve.

    ResponderExcluir