E numa dessas noites surgiu essa prosa, pensamento, reflexão, ou seja lá o que for esse texto locura.
As vezes eu acho que penso demais õO' Então quem gosto, ou não gosto, ou quer continuar minha locuraa, comeenta aê! Ninguém aqui vai dizer que você quer introsar ou sei lá o quê! Comente, a gente fica feliz :B
- Quem vai à Roma, volta DA Roma?
Por que romantico se chama romantico? Não teria que ser 'amorântico' ou algo assim?
Será que é por que roma é amor ao contrário? Mas, o contrário de amor não é ódio?
Quer dizer que romance é odiar? Ou amar é odiar?
E se amar é odiar, o que é odiar? Será que o ódio também é seu inverso? oidó. É, diga oi para a dó.
Dó é odiar, e odiar é amar. Isso quer dizer que quem ama sente dó, ou que se deve ter dó de quem se arrisca a amar?
- M.P.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Há erros que vem para o bem.
O ser humano é feito de erros. Você erra, erra, erra de novo daí quem sabe um dia você aprende, graças ao bom Deus é assim não é? Imagine se a gente sempre acertasse na primeira, seria chato. Como se você acertasse no primeiro sabor de sorvete, tem vários, mas você já na primeira acerta o que você mais gosta, e nem tem vontade de provar os outros (ta legal, como se isso funcionasse pra mim), ou talvez quando você está com aquela pessoa, e você pensa que é pra sempre, e a pessoa simplesmente mente pra você ou faz algo que te desagrada, e você fica pensando “idiota, idiota, idiota”, mas será que não valeu a pena? Será que foi tudo tão ruim assim? Se você acertasse na primeira pessoa, não ia conhecer as outras (isso foi bem promíscuo).
O que eu quero dizer é que depois de tantos erros, merecemos acertar, eu faço o possível pra isso, porque repetir erros é burrice.
Não quero fugir do foco, eu escrevo como falo, os assuntos vão surgindo e surgindo... Droga! Fiz de novo!
Um dia desses, você abre o olho e vê que foi burro o tempo o todo, que as coisas estavam bem ali e você por teimosia, nem ligou, mas tudo acontece no tempo que deve acontecer talvez se fosse antes você não estaria maduro o suficiente.
Sabe o que eu acho? Deveríamos saborear cada erro como se fosse bom, a vida é uma só, e temos essa oportunidade de começar tudo de novo, não interessa se você tem 16 anos ou 60, a cada vez que você abre a janela pra dar bom dia pro sol (ou pra chuva), é uma vida nova, um mar de oportunidades se abrindo, novas chances para erros, novas tentativas de acertos. Vestibular? Um namorado novo? Uma nova amizade? Onde estão as complicações? Na sua cabeça. É claro que o friozinho na barriga rola, mas o que seria da vida sem ele?
Melhor coisa que medinho quando você sobe no palco pra dançar, aquele calafrio quando beija alguém que você realmente quer, na hora você pode até se achar bobo, mas jamais perca isso. Quero uma vida de aventuras, mas sem precisar escalar o Everest, enfrentar esse bilhão de sentimentos e pensamentos que habitam em mim e que me deixam louca na maior parte do tempo já é um grande desafio.
Amanhã, quando você acordar, agradeça, agradeça por tudo, tenho dois olhos (mesmo que nem funcionem muito bem), dois braços pra abraçar quem eu amo, duas pernas pra dançar até meu corpo pedir pra parar, e meus bilhões de pensamentos, que são tudo o que eu tenho e que ninguém vai tirar de mim.
- S.
O que eu quero dizer é que depois de tantos erros, merecemos acertar, eu faço o possível pra isso, porque repetir erros é burrice.
Não quero fugir do foco, eu escrevo como falo, os assuntos vão surgindo e surgindo... Droga! Fiz de novo!
Um dia desses, você abre o olho e vê que foi burro o tempo o todo, que as coisas estavam bem ali e você por teimosia, nem ligou, mas tudo acontece no tempo que deve acontecer talvez se fosse antes você não estaria maduro o suficiente.
Sabe o que eu acho? Deveríamos saborear cada erro como se fosse bom, a vida é uma só, e temos essa oportunidade de começar tudo de novo, não interessa se você tem 16 anos ou 60, a cada vez que você abre a janela pra dar bom dia pro sol (ou pra chuva), é uma vida nova, um mar de oportunidades se abrindo, novas chances para erros, novas tentativas de acertos. Vestibular? Um namorado novo? Uma nova amizade? Onde estão as complicações? Na sua cabeça. É claro que o friozinho na barriga rola, mas o que seria da vida sem ele?
Melhor coisa que medinho quando você sobe no palco pra dançar, aquele calafrio quando beija alguém que você realmente quer, na hora você pode até se achar bobo, mas jamais perca isso. Quero uma vida de aventuras, mas sem precisar escalar o Everest, enfrentar esse bilhão de sentimentos e pensamentos que habitam em mim e que me deixam louca na maior parte do tempo já é um grande desafio.
Amanhã, quando você acordar, agradeça, agradeça por tudo, tenho dois olhos (mesmo que nem funcionem muito bem), dois braços pra abraçar quem eu amo, duas pernas pra dançar até meu corpo pedir pra parar, e meus bilhões de pensamentos, que são tudo o que eu tenho e que ninguém vai tirar de mim.
- S.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Na onda da moda.
Cabelo enrolado versus prateleira de xampu: "Lisos perfeitos", "anti-frizz", "pré-escova", "pós- escova", "cabelos normais" e então no fim, beeem no fim, "cabelos enrolados".
Duas opções? Do jeito que anda, é capaz de encontrar no rótulo de "cabelos normais" : "atenção, não aconselhavel para cabelos enrolados." Na atualidade, cabelo enrolado não é considerado normal, por mais bem cuidado, macio e sedoso que seja, é sempre cabelo ruim.
A onda agora, é não ter ondas. Os cabelos lisos permanecem, predominam e dominam. Ao entrar no salão com um cabelo enrolado, já querem saber se você quer fazer uma "progressiva" ¬¬'
Era de se esperar então, que em ocasiões especias, os cabelos estivessem ainda mais lisos e bem penteados, certo? Errado. É aí que os cachos surgem com força total, demonstrando status, glamour.
Então eu te pergunto, QUAL O ERRO? Se no dia-a-dia é liso, e nas festas enrolado, era de se esperar que o cabelo enrolado fosse considerado 'melhor' não?? Mas não é. E eu nem gostaria que fosse. Tô muito feliz assim, sendo uma das poucas capazes de assumir os cachos, o que me irrita (e muito) é essa discriminação, dessas pessoas que não saão capazes de perceber que o cabelo não precisa ser liso pra ser bom, que não é por que é enrrolado, que vive cheio de nó!
Fique aí com o seu cabelo padronizadamente liso, que eu o 'glamour das festas', eu tenho todo dia! :P
Só mais uma opnião, nada contra cabelos lisos, e se você quer ser igual a todo mundo.. bem, eu não quero.
p.s: Respondendo a alguns comentários, como eu disse, nada contra cabelo liso e acho mesmo que cada um deve se achar bonita. Só fiz uma crítica a o que todo mundo diz ser "o padrão de beleza". Quem disse que precisa ter um cabelo liso pra ser bonita?
- M.P.
Duas opções? Do jeito que anda, é capaz de encontrar no rótulo de "cabelos normais" : "atenção, não aconselhavel para cabelos enrolados." Na atualidade, cabelo enrolado não é considerado normal, por mais bem cuidado, macio e sedoso que seja, é sempre cabelo ruim.
A onda agora, é não ter ondas. Os cabelos lisos permanecem, predominam e dominam. Ao entrar no salão com um cabelo enrolado, já querem saber se você quer fazer uma "progressiva" ¬¬'
Era de se esperar então, que em ocasiões especias, os cabelos estivessem ainda mais lisos e bem penteados, certo? Errado. É aí que os cachos surgem com força total, demonstrando status, glamour.
Então eu te pergunto, QUAL O ERRO? Se no dia-a-dia é liso, e nas festas enrolado, era de se esperar que o cabelo enrolado fosse considerado 'melhor' não?? Mas não é. E eu nem gostaria que fosse. Tô muito feliz assim, sendo uma das poucas capazes de assumir os cachos, o que me irrita (e muito) é essa discriminação, dessas pessoas que não saão capazes de perceber que o cabelo não precisa ser liso pra ser bom, que não é por que é enrrolado, que vive cheio de nó!
Fique aí com o seu cabelo padronizadamente liso, que eu o 'glamour das festas', eu tenho todo dia! :P
Só mais uma opnião, nada contra cabelos lisos, e se você quer ser igual a todo mundo.. bem, eu não quero.
p.s: Respondendo a alguns comentários, como eu disse, nada contra cabelo liso e acho mesmo que cada um deve se achar bonita. Só fiz uma crítica a o que todo mundo diz ser "o padrão de beleza". Quem disse que precisa ter um cabelo liso pra ser bonita?
- M.P.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Posso dizer não ao não?
Regras existem para que a sociedade fique mais organizada e para que erros estúpidos não sejam cometidos. Fato. Mas sempre vão existir aquelas que a gente tem vontade de ignorar, sabe, quando seu pai acorda de cara virada e manda que você volte as 10 da noite para casa? (Quando você sai sempre as nove).
Quando se trata apenas de pai e mãe não há problemas, o máximo que nós podemos conseguir é uma semana sem computador ou não sair no próximo final de semana, mas quando essas regras são de algo maior, mais importante, mais complicado?
Já sei o que você deve estar pensando, amores proibidos. Porque tem que ser amor proibido? E se for uma amizade proibida? Ok, livros sobre “uma amizade proibida” não costumam virar best-sellers. Pense na coleção da Stephenie “Crepúsculo” e em, é claro “A Mediadora” da Meg, amores proibidos somados a aventuras mirabolantes, o resultado só poderia ser este: Milhares de exemplares vendidos e é lógico, fãs apaixonados pelo mundo todo – como eu, óbvio.
Mas, acho que não preciso ficar aqui declarando o meu amor por Jesse¹ e Edward², o negócio é o seguinte, estou aqui para desmentir esse clichê horroroso que como outros tantos me perseguem, não só quando leio perfis do Orkut. Quem foi o “panaca” que disse “Tudo que é proibido é mais gostoso”?
Sei que como sempre, haverá um bilhão de pessoas discordando comigo, mas sabe qual a melhor parte disso? Eu não me importo. O ser humano é um ser interessante, não é? Como pode ser atraído por algo que ele sabe que está errado? Adrenalina? Necessidade de algo que fuja da rotina, e fazer “o sangue correr pelas as veias”? Como isso me dá vontade de rir.
É legal? É. Como o mundo vende aquela imagem de que fazer coisas erradas faz com que você seja “descolado” e aceito, nós até ficamos “alegrinhos” quando fazemos algo que fuja as regras, mas quando você tem que esconder as coisas de alguém, no começo pode até parecer interessante, mas depois acaba ficando chato, e vai te desgastando.
Não estou dizendo que eu amo regras, e que respeito todas o tempo todo, é só uma reflexão, tudo tem seu lado bom e seu lado ruim. Acho que tudo quando envolve um sentimento maior, algo mais intenso, faz com que a gente acabe agindo na loucura e sem pensar, e vendo por esse lado até que vale à pena, vale sim. Medo, insegurança, é disso que eu falei antes, a parte do desgaste interior, mas a gente só vai pensar depois não é?
O importante é não esquecer de que você não está só rodeado de uma pessoa, há milhares esperando coisas de você, gente que merece uma explicação do que você faz ou deixa de fazer, sonhos são importantes, e às vezes viver deles é a melhor coisa do mundo, mas uma hora dessas você acaba voltando e caindo na realidade.
Não escrevo aqui para acabar com o sonho de ninguém, até porque, quem seria idiota o bastante pra mudar só por um pensamento bem mal-humorado que passou pela minha cabeça? Não façam isso.
Só deixo aqui o resumo do que eu tenho para dizer “Nem tudo o que é bom deve ser divulgado, às vezes somos obrigados a guardar alguns segredos dentro de nós. Por mais que seja errado, por mais que seja contra as regras.”
Sei muito bem o que eu digo aqui.
- S.
¹Jesse: Personagem da coleção “A Mediadora” de Meg Cabot. O amor deles é proibido porque ele é um fantasma e ela uma mediadora. Viva, é claro.
²Edward: Personagem de “Crepúsculo” de Stephenie Meyer. Dessa vez ele é um vampiro e ela uma garota normal.
Quando se trata apenas de pai e mãe não há problemas, o máximo que nós podemos conseguir é uma semana sem computador ou não sair no próximo final de semana, mas quando essas regras são de algo maior, mais importante, mais complicado?
Já sei o que você deve estar pensando, amores proibidos. Porque tem que ser amor proibido? E se for uma amizade proibida? Ok, livros sobre “uma amizade proibida” não costumam virar best-sellers. Pense na coleção da Stephenie “Crepúsculo” e em, é claro “A Mediadora” da Meg, amores proibidos somados a aventuras mirabolantes, o resultado só poderia ser este: Milhares de exemplares vendidos e é lógico, fãs apaixonados pelo mundo todo – como eu, óbvio.
Mas, acho que não preciso ficar aqui declarando o meu amor por Jesse¹ e Edward², o negócio é o seguinte, estou aqui para desmentir esse clichê horroroso que como outros tantos me perseguem, não só quando leio perfis do Orkut. Quem foi o “panaca” que disse “Tudo que é proibido é mais gostoso”?
Sei que como sempre, haverá um bilhão de pessoas discordando comigo, mas sabe qual a melhor parte disso? Eu não me importo. O ser humano é um ser interessante, não é? Como pode ser atraído por algo que ele sabe que está errado? Adrenalina? Necessidade de algo que fuja da rotina, e fazer “o sangue correr pelas as veias”? Como isso me dá vontade de rir.
É legal? É. Como o mundo vende aquela imagem de que fazer coisas erradas faz com que você seja “descolado” e aceito, nós até ficamos “alegrinhos” quando fazemos algo que fuja as regras, mas quando você tem que esconder as coisas de alguém, no começo pode até parecer interessante, mas depois acaba ficando chato, e vai te desgastando.
Não estou dizendo que eu amo regras, e que respeito todas o tempo todo, é só uma reflexão, tudo tem seu lado bom e seu lado ruim. Acho que tudo quando envolve um sentimento maior, algo mais intenso, faz com que a gente acabe agindo na loucura e sem pensar, e vendo por esse lado até que vale à pena, vale sim. Medo, insegurança, é disso que eu falei antes, a parte do desgaste interior, mas a gente só vai pensar depois não é?
O importante é não esquecer de que você não está só rodeado de uma pessoa, há milhares esperando coisas de você, gente que merece uma explicação do que você faz ou deixa de fazer, sonhos são importantes, e às vezes viver deles é a melhor coisa do mundo, mas uma hora dessas você acaba voltando e caindo na realidade.
Não escrevo aqui para acabar com o sonho de ninguém, até porque, quem seria idiota o bastante pra mudar só por um pensamento bem mal-humorado que passou pela minha cabeça? Não façam isso.
Só deixo aqui o resumo do que eu tenho para dizer “Nem tudo o que é bom deve ser divulgado, às vezes somos obrigados a guardar alguns segredos dentro de nós. Por mais que seja errado, por mais que seja contra as regras.”
Sei muito bem o que eu digo aqui.
- S.
¹Jesse: Personagem da coleção “A Mediadora” de Meg Cabot. O amor deles é proibido porque ele é um fantasma e ela uma mediadora. Viva, é claro.
²Edward: Personagem de “Crepúsculo” de Stephenie Meyer. Dessa vez ele é um vampiro e ela uma garota normal.
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